Blog do Castro

  O informante  teve acesso com exclusividade a conversas entre a influenciadora digital Skarlete Mello e advogados, que indicam atos de obstrução à justiça e manipulação de informações sigilosas no processo investigatório sobre o esquema do jogo do tigre. Áudios em conversas de WhatsApp revelam como funcionava a manipulação desses dados que eram repassadas a terceiros. Skarlete, os pais dela e um grupo de advogados são os principais alvos da operação “Quebrando a Banca”, da Polícia Civil do Maranhão contra jogos de azar e crimes associados, como formação de organização criminosa, venda de armas para facções criminosas e lavagem de dinheiro. Nas conversas que você vai ouvir a seguir são evidentes as tentativas do grupo de influenciar juízes por meio de pagamentos ilícitos. Ouça: Foram denunciados pelo Ministério Público do Maranhão: Iracilda Syntia Ferreira : Advogada central na trama, acusada de obter ilicitamente informações dos autos sigilosos e repassá-las a terceiros, inc...

Alessandro Martins, o multimilionário e pré-candidato a prefeito de São Luís, teve que deixar sua pré-campanha às pressas. O motivo? A descoberta de um novo suposto golpe que envolve cerca de R$ 20 milhões. Segundo informações obtidas pelo empresário, um suposto ex-gerente da Caixa Econômica Federal é suspeito de aplicar mais golpe contra o empresário. Desta vez, o golpe seria dá como garantia uma fazenda no valor de R$ 20 milhões em vez das aplicações da família do empresário, a fazenda de 5.000 hectares pertencente à mãe de Martins.  A propriedade está localizada na região do Litoral Ocidental Maranhense. Martins vem enfrentando duras batalhas judiciais contra o ex-gerente da CEF. Esses conflitos têm atrapalhado o empresário em seus negócios e planos políticos. Ele vem dedicando tempo para resolver os problemas oriundos das supostas ações criminosas praticadas pelo ex-gerente. Essa situação tem gerado preocupações e incertezas, tanto para Martins quanto para seus apoiadores. No e...

Em depoimento à Polícia Federal, general Gonçalves Dias diz que GSI não foi convidado para reunião de planejamento sobre 8 de janeiro, contraria versão de Moraes e responsabiliza Dino, Múcio e Torres General Gonçalves Dias deixa a sede da Polícia Federal após prestar depoimento Em depoimento de cinco horas à Polícia Federal na manhã desta sexta-feira, 21, o general Gonçalves Dias, ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, afirmou que o acompanhamento dos movimentos antidemocráticos que desbordaram na invasão das sedes dos Três Poderes era “de atribuição do Ministério da Justiça, da Secretaria de Segurança Pública e do Ministério da Defesa”. Ele reclamou que o GSI não foi convidado para a reunião do Plano de Ações Integradas, ocorrida na antevéspera da invasão, e que a falta de reação do governo no dia 8 de janeiro resultou de “um apagão geral do sistema pela falta de informações para tomada de decisões”. Ele negou ter recebido informações prévias da Abin. ...