GOVERNOS DINO E BRANDÃO DEIXAM UM LEGADO DE FOME, DESGRAÇA, MISÉRIA E IMPOSTOS NO MARANHÃO

Flávio Dino e Brandão comandara a mais alta carga tributária da história do Maranhão

Nos governos Dino/Brandão (PSB), o que se viu no estado do Maranhão foi a mais alta carga tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS, da história. Com alíquotas de até 30,5% (Trinta, cinco décimo por cento), a máquina pública quebrou empresas e as que não quebraram fugiram para os estados vizinhos.

A geração de emprego e renda no estado do Maranhão caiu e milhares de maranhenses se viram na linha da Extrema Pobreza, no nos governos Dino/Brandão. E não é à toa, que o maior investimento na área social foi a instalação de Restaurantes Populares, ou seja, o governo empobreceu o povo e encontrou a solução: dar um prato de comida.

Durante estes 7 anos e 8 meses, o estado do Maranhão não ganhou investimentos e não criou políticas para incentivos à geração de emprego e renda por meio de indústrias de transformação. Além disso, potencializou o agronegócio de comodities, que não agrega e não distribui riquezas aos maranhenses. A região portuária do Itaqui serviu apenas como uma fonte de arrecadação para o Palácio dos Leões – entra navio e sai navio e o maranhense não ver benefício algum.

Por isso, após estes 7 anos e 8 meses de governo de desgraça, fome, miséria e empobrecimento do Maranhão, Dino/Brandão tem grandes dificuldades de conseguir aglutinar a população maranhense ao seu projeto de “O Maranhão não pode parar”.

Em tempo: alguém precisa avisar Flávio Dino e Brandão, que eles dois são responsáveis por PARAR o Maranhão.

E mais: a política econômica dos governos Dino/Brandão é REPROVADA com os dados do IBGE, ONU e UNESCO.

Pra fechar: Flávio Dino e Brandão, vocês deixaram o Maranhão na Extrema Pobreza, não é que “O Maranhão não pode parar” é que vocês dois já pararam o Maranhão.  

F.U.I: em quase 8 anos, governo DINO/BRANDÃO já arrecadou mais de R$ 40 BILHÕES às custas dos maranhenses com alta alíquota do ICMS.